Windows Phone 7 (Foto: Divulgação)
A ação contra a companhia a acusa de desenvolver intencionalmente o softtware da câmera dos aparelhos para rastrear a sua localização quando em uso. O sistema é ativado mesmo que a função de rastreamento tenha sido previamente cancelada, coletando assim dados sem a autorização e o conhecimento do usuários. Logo da Microsoft (Foto: Divulgação)
Ironicamente, em carta enviada ao Congresso americano há cerca de quatro meses, a Microsoft ressaltou que somente obtinha a geolocalização dos seus clientes com o "expresso consentimento" do usuário. A carta tem sido usada pela acusação, de forma a desacreditar a companhia de Bill Gates.Apesar da polêmcia, o uso que a Microsoft faz das informações coletadas não é claro. No entanto, a ação ressalta que se trata de uma clara violação de privacidade, reavivando a discussão que, há alguns meses, ganhou notoriedade com o caso Apple e o seu iPhone.
O debate teve início após o fato de que dados vinham sendo coletados e eram armazenados por cerca de um ano depois de vir à público. Desde então, a maçã enfrentou severas críticas e processos judiciais. Algum tempo depois da polêmica, a Apple lançou um patch corretivo, que cancelava o rastreamento.
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